APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM JACAREÍ-SP
Impacto das mudanças!
A catástrofe que a Igreja vive em relação aos sacramentos é algo sem precedentes. Só para dar uma pincelada no assunto, temos que dizer que o Concílio Vaticano II destruiu a Sagrada Missa e os sacramentos de uma forma geral, gerou uma profunda crise na Igreja, que se arrasta até os dias atuais, e promoveu o surgimento da nefanda Teologia da Libertação. Explicarei um pouquinho mais a fundo o caso da Santa Missa. Este malgrado concílio proibiu a Missa Tridentina e implantou a chamada Missa Nova, que é esta que assistimos nos dias de hoje. A Missa Tridentina é aquela que realmente faz crescer na santidade e afugenta os demônios, pois, na Missa Nova se retirou quase tudo que havia na Sagrada Celebração que fazia realmente crescer na santidade e afugentava os demônios, como, por exemplo, as 33 cruzes que eram feitas, as profanações que ocorreram na tradução para a língua vernácula, a exclusão do exorcismo de São Miguel e das orações de Nossa Senhora após a Santa Missa, etc... Este é o motivo que os setores ultraconservadores da Igreja lutam ferrenhamente pela reimplantação da Missa Tridentina, graças a retirada de sua proibição pelo papa Bento XVI. E quem diz isso não sou eu. Há um livro chamado “Grito das Trevas” o qual narra que vários padres exorcizaram uma mulher que era possessa de vários demônios. Durante o exorcismo, se verificou que os demônios eram constrangidos a falarem a verdade a respeito da implantação da Missa Nova e de vários outros planos que estavam colocando em andamento. Senão, vejamos, a título de exemplo, alguns diálogos entre os padres exorcistas (indicados pela letra E) e o demônio Akabor (indicado pela Letra A) que estava na possessa naquela ocasião, e que foi obrigado por Nossa Senhora a falar a verdade, observemos neste excerto tirado do livro “Grito das Trevas” o que ele disse a respeito da Juventude e da Missa Nova:
“A JUVENTUDE É ENGANADA
A – Os lobos estão agora... (...). Os lobos estão agora no meio de vós, mesmo no meio dos bons. (...). Como já disse, tomam a forma de Bispos e Cardeais. (...). Digo isto bem contra a minha vontade. Tudo o que digo é contra a minha vontade. Mesmo a juventude... a juventude é enganada. Pensa que poderá com algumas... Com algumas obras caritativas alcançar o Céu (1), mas não pode, não! Nunca! Os jovens devem, – embora me custe muito tenho que dizer...
(1) Infelizmente, em especial no Brasil e na América Latina, não são só os jovens pensam que com algumas caridades apenas, ganham o céu. Também bispos e cardeais pensam a mesma coisa. Enquanto as almas morrem por falta do conhecimento e da instrução, sobre as coisas mais elementares da sua fé, eles organizam filas de cestas básicas, quando não, mandam pegar em foices e facões para os exigir a força. Que esperem então a hora da retribuição e da cobrança. Se não se converterem, podem desde já aprender a gritar. (...)”
“A SANTA MISSA: POR MUITOS
A–(...)
Considerai por exemplo, a Consagração; basta a Consagração, é típico. Na Consagração empregam-se as palavras: «Isto é o Meu Corpo que será entregue por vós.» e, em seguida, diz-se «Este é o Meu Sangue que será derramado por vós e por muitos.» Foram estas as palavras de Cristo.
E – Não é correto dizer «por todos?» Diz a verdade, em nome (...)
A - Claro que não! As traduções nem sempre são exatas e esse é, sobretudo o caso de «por todos.» Não se deve e não se pode dizer «por todos»; deve dizer-se «por muitos.» Se o texto não está correto, já não encerra a plenitude de graças. Claro que a Santa Missa continua a ser válida, mas o canal de graças corre agora parcimoniosamente. E a Consagração já não acarreta tantas graças como quando o Sacerdote a pronunciava convenientemente, de acordo com a Tradição Antiga e com a vontade de Deus. É preciso dizer-se «por vós e por muitos»,* tal como Cristo disse. Não! Ele bem desejou derramá-lO por todos, mas de fato ele não foi derramado por todos.
E – Por que muitos O recusaram? Diz a verdade, em nome (...)
A – Exatamente. Assim, Ele não derramou o Seu Sangue por todos, pois não O derramou por nós, os do inferno.** O novo ordinário da Missa – os Bispos mudaram a Missa Tridentina – a nova Missa, não corresponde exatamente à vontade d’Eles, lá em cima (aponta para cima). É a melhor que existe, é a Missa-tipo, a verdadeira e a boa Missa (geme).***
Tudo o que disse foi contra a minha vontade, mas a isso fui obrigado. Foi Ela, lá em cima (aponta para cima) que me forçou (rosna).(...)”
“(...) Os Sacerdotes, cujos nomes se seguem, declaram que, baseando-se no seu conhecimento pessoal do caso de possessão, estão absolutamente convencidos da autenticidade das revelações feitas pelos demônios, sob a ordem da Santíssima Virgem.
Padre Albert d’Arx, Niederbuchsiten
Padre Arnold Egli, Ramiswil
Padre Ernest Fischer, Missionário, Gossau
Padre Pius Gervasi, OSB, Disentis
Padre Karl Holdener, retirado, Ried
Padre Gregor Meyer, Trimbach
Padre Robert Rindere CPPS, Aww
Padre Louis Veillard, retirado, Cesneux-Péquignot
Os Sacerdotes são todos de nacionalidade Suíça, exceto o Padre Fischer, que é alemão. Todos participaram nos exorcismos, salvo o Padre Gregor Meyer, que durante algum tempo foi o diretor espiritual da senhora atacada e que a conhece, muito bem. Dois outros Padres, de nacionalidade francesa, participaram também nos exorcismos. (...)”
Isso sem mencionar bispos e até arcebispos, que, na época, se posicionaram frontalmente contra essa triste mudança, cito, a título de exemplo: Bispo Dom Antonio de Castro Mayer e o Arcebispo Dom Marcel Lefebvre, este último, tinha tanta aversão à Missa Nova, que chegou a fundar a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, destinada a lutar contra as reformas conciliares e, pelo fato de ter ordenado bispos sem a permissão da Santa Sé, chegou a ser excomungado com toda a sua associação. Este, sim, foi realmente excomungado. Na época da implementação das mudanças conciliares, para quem procurou se informar com sacerdotes mais antigos, houve uma crise violenta na Igreja. Vocacionados abandonavam os seminários, conventos e mosteiros; vocações se perdiam; conventos e seminários fechavam; divisão entre os altos clérigos; em suma, um caos.
Para piorar, ainda mais, a decadente situação da nova liturgia, ainda se estabelece uma verdadeira abominação da desolação, na esmagadora maioria das Missas que são celebradas hoje em dia. Graças à malsinada Teologia da Libertação e seu legado, hoje, o centro das celebrações não é mais Deus, Nossa Senhora e seus santos e anjos, o deus que é pregado nas igrejas é “o outro”, “o excluído”, “o pobre”, etc... E não poderia ser diferente, pois, a abominação da desolação consiste, justamente, em que a Igreja coloque o “homem” no centro de sua missão e não “Deus” e as coisas que lhe pertencem. Se vocês ainda têm alguma resistência a respeito dessa matéria, darei outros exemplos. Em qual celebração, hoje em dia, se fala sobre o inferno, o demônio, a condenação eterna, a justiça divina, os novíssimos do homem, o céu, os anjos, a vida dos santos, as aparições de Nossa Senhora (mesmo que sejam só as aprovadas) enfim, daquilo que diz respeito à salvação das almas? Em todo o Brasil, pode-se contar nos dedos... E o motivo para isso é muito simples, nossa Igreja não tem mais como principal meta a salvação das almas, mas sim, do corpo. Lembrem-se bem, o corpo morre, mas a alma é eterna. E ainda ficam bravinhos de nós do Santuário falarmos mal das Missas de hoje!!!! Falam que não podemos julgar. Ora, julgar, no sentido popular, é falar algo que se imagina, supõe ou se conjectura a respeito de algo que não se tem certeza. Pois, nesse caso, nós termos certeza absoluta do que estamos dizendo. Não é julgamento, é DENÚNCIA.
Texto escrito por alguém com pseudônimo: Um simples romeiro do Santuário. (com adaptações)
“A JUVENTUDE É ENGANADA
A – Os lobos estão agora... (...). Os lobos estão agora no meio de vós, mesmo no meio dos bons. (...). Como já disse, tomam a forma de Bispos e Cardeais. (...). Digo isto bem contra a minha vontade. Tudo o que digo é contra a minha vontade. Mesmo a juventude... a juventude é enganada. Pensa que poderá com algumas... Com algumas obras caritativas alcançar o Céu (1), mas não pode, não! Nunca! Os jovens devem, – embora me custe muito tenho que dizer...
(1) Infelizmente, em especial no Brasil e na América Latina, não são só os jovens pensam que com algumas caridades apenas, ganham o céu. Também bispos e cardeais pensam a mesma coisa. Enquanto as almas morrem por falta do conhecimento e da instrução, sobre as coisas mais elementares da sua fé, eles organizam filas de cestas básicas, quando não, mandam pegar em foices e facões para os exigir a força. Que esperem então a hora da retribuição e da cobrança. Se não se converterem, podem desde já aprender a gritar. (...)”
“A SANTA MISSA: POR MUITOS
A–(...)
Considerai por exemplo, a Consagração; basta a Consagração, é típico. Na Consagração empregam-se as palavras: «Isto é o Meu Corpo que será entregue por vós.» e, em seguida, diz-se «Este é o Meu Sangue que será derramado por vós e por muitos.» Foram estas as palavras de Cristo.
E – Não é correto dizer «por todos?» Diz a verdade, em nome (...)
A - Claro que não! As traduções nem sempre são exatas e esse é, sobretudo o caso de «por todos.» Não se deve e não se pode dizer «por todos»; deve dizer-se «por muitos.» Se o texto não está correto, já não encerra a plenitude de graças. Claro que a Santa Missa continua a ser válida, mas o canal de graças corre agora parcimoniosamente. E a Consagração já não acarreta tantas graças como quando o Sacerdote a pronunciava convenientemente, de acordo com a Tradição Antiga e com a vontade de Deus. É preciso dizer-se «por vós e por muitos»,* tal como Cristo disse. Não! Ele bem desejou derramá-lO por todos, mas de fato ele não foi derramado por todos.
E – Por que muitos O recusaram? Diz a verdade, em nome (...)
A – Exatamente. Assim, Ele não derramou o Seu Sangue por todos, pois não O derramou por nós, os do inferno.** O novo ordinário da Missa – os Bispos mudaram a Missa Tridentina – a nova Missa, não corresponde exatamente à vontade d’Eles, lá em cima (aponta para cima). É a melhor que existe, é a Missa-tipo, a verdadeira e a boa Missa (geme).***
Tudo o que disse foi contra a minha vontade, mas a isso fui obrigado. Foi Ela, lá em cima (aponta para cima) que me forçou (rosna).(...)”
“(...) Os Sacerdotes, cujos nomes se seguem, declaram que, baseando-se no seu conhecimento pessoal do caso de possessão, estão absolutamente convencidos da autenticidade das revelações feitas pelos demônios, sob a ordem da Santíssima Virgem.
Padre Albert d’Arx, Niederbuchsiten
Padre Arnold Egli, Ramiswil
Padre Ernest Fischer, Missionário, Gossau
Padre Pius Gervasi, OSB, Disentis
Padre Karl Holdener, retirado, Ried
Padre Gregor Meyer, Trimbach
Padre Robert Rindere CPPS, Aww
Padre Louis Veillard, retirado, Cesneux-Péquignot
Os Sacerdotes são todos de nacionalidade Suíça, exceto o Padre Fischer, que é alemão. Todos participaram nos exorcismos, salvo o Padre Gregor Meyer, que durante algum tempo foi o diretor espiritual da senhora atacada e que a conhece, muito bem. Dois outros Padres, de nacionalidade francesa, participaram também nos exorcismos. (...)”
Isso sem mencionar bispos e até arcebispos, que, na época, se posicionaram frontalmente contra essa triste mudança, cito, a título de exemplo: Bispo Dom Antonio de Castro Mayer e o Arcebispo Dom Marcel Lefebvre, este último, tinha tanta aversão à Missa Nova, que chegou a fundar a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, destinada a lutar contra as reformas conciliares e, pelo fato de ter ordenado bispos sem a permissão da Santa Sé, chegou a ser excomungado com toda a sua associação. Este, sim, foi realmente excomungado. Na época da implementação das mudanças conciliares, para quem procurou se informar com sacerdotes mais antigos, houve uma crise violenta na Igreja. Vocacionados abandonavam os seminários, conventos e mosteiros; vocações se perdiam; conventos e seminários fechavam; divisão entre os altos clérigos; em suma, um caos.
Para piorar, ainda mais, a decadente situação da nova liturgia, ainda se estabelece uma verdadeira abominação da desolação, na esmagadora maioria das Missas que são celebradas hoje em dia. Graças à malsinada Teologia da Libertação e seu legado, hoje, o centro das celebrações não é mais Deus, Nossa Senhora e seus santos e anjos, o deus que é pregado nas igrejas é “o outro”, “o excluído”, “o pobre”, etc... E não poderia ser diferente, pois, a abominação da desolação consiste, justamente, em que a Igreja coloque o “homem” no centro de sua missão e não “Deus” e as coisas que lhe pertencem. Se vocês ainda têm alguma resistência a respeito dessa matéria, darei outros exemplos. Em qual celebração, hoje em dia, se fala sobre o inferno, o demônio, a condenação eterna, a justiça divina, os novíssimos do homem, o céu, os anjos, a vida dos santos, as aparições de Nossa Senhora (mesmo que sejam só as aprovadas) enfim, daquilo que diz respeito à salvação das almas? Em todo o Brasil, pode-se contar nos dedos... E o motivo para isso é muito simples, nossa Igreja não tem mais como principal meta a salvação das almas, mas sim, do corpo. Lembrem-se bem, o corpo morre, mas a alma é eterna. E ainda ficam bravinhos de nós do Santuário falarmos mal das Missas de hoje!!!! Falam que não podemos julgar. Ora, julgar, no sentido popular, é falar algo que se imagina, supõe ou se conjectura a respeito de algo que não se tem certeza. Pois, nesse caso, nós termos certeza absoluta do que estamos dizendo. Não é julgamento, é DENÚNCIA.
Texto escrito por alguém com pseudônimo: Um simples romeiro do Santuário. (com adaptações)